Você decide procurar a Defensoria Pública. Depois de passar pela triagem, você é atendida por uma defensora e você explica toda a situação. A defensora comenta que já pegou outros casos como o seu e te avisa que suas chances de conseguir sua bebê de volta são baixas.
Isso porque com mulheres em situação de rua a perda do poder familiar é quase certa, já que os juízes e juízas acreditam que manter o bebê longe da rua é garantir o “melhor interesse da criança”.
Apesar disso, a defensora pega o seu caso e te diz que fará tudo que estiver ao seu alcance para que sua bebê possa voltar para os seus braços. Com isso, você fica esperançosa.
Jogue o dado para continuar a trajetória: