Em razão da situação de rua e do histórico de drogadição, o Conselho Tutelar decide acionar a Vara da Infância e Juventude. Você conta sobre sua vontade de ficar junto de Francisca e pergunta sobre a possibilidade de permanecerem juntas.
Porém, as profissionais do Conselho Tutelar respondem que não tem instrumentos para tomar essa decisão e que o mais urgente no momento é que a bebê fique em segurança.
A Vara da Infância e Juventude, levando em conta o relatório produzido pelo Conselho Tutelar, entende que o mais seguro para a criança é ser abrigada e, por isso, colocam ela em um abrigo.
Toda essa situação tem sido muito difícil para você o que te leva a questionar: “será que alguém percebe que tudo que eu mais quero é cuidar da minha bebê, poder ser mãe? Sei que, se tivesse essa oportunidade, faria tudo por ela.”
Você começa a se desesperar por não saber a quem recorrer. Uma conselheira tutelar se comove com a situação e te instrui a procurar ajuda da Defensoria Pública.