Preocupada com a saúde de seu bebê, você decide ir à maternidade mais próxima. Antes de chegar lá suas contrações aumentam e a dificuldade de continuar o percurso se intensifica, o que faz com que você opte por uma pausa.
Por sorte, uma antiga conhecida que andava por perto notou que você não estava bem. Ela te oferece ajuda e liga para o SAMU.
Após uma hora de espera, a ambulância não aparece.
Desesperada, você decide seguir caminhando, afinal seu filho não poderia correr riscos. Sua colega te acompanha até a maternidade.
Ao chegar lá, sua conhecida explica que você está em trabalho de parto e depois de alguns minutos te encaminham para atendimento, e você dá à luz à sua menina.
Eles pedem seus documentos, mas você está sem nenhum, e você também não possui um enxoval ou um acompanhante como a maior parte das gestantes.
Após o nascimento, rapidamente a equipe leva sua bebê para exames. Você mal teve tempo de vê-la.
Após um tempo a equipe do hospital avisa que a sua bebê está bem e saudável. Depois te perguntam qual seria o nome dela e, em homenagem a sua mãe, você decide chama-lá de “Francisca”.
Após algumas horas você recebe alta. Porém, a sua filha não.
Assustada, você começa a questionar a equipe do porquê sua filha continuará no hospital. Sem dar muitas informações, disseram apenas que ela estava se recuperando.
Mesmo com todas as dificuldades, continua tentando ver Francisca.
Neste momento, seu destino não está mais em suas mãos.
É a equipe da maternidade que vai decidir o que vai acontecer, de acordo com as orientações internas do hospital.
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